Ficha Técnica
Direção: Jô Fornari
Manipulação: Alex Nascimento
Concepção e construção dos bonecos: Alex Nascimento e Humberto Soares
Dramaturgia: Alex Nascimento
Trilha Sonora: Dentinho Arueira (composição)
Participação na Trilha: Fabio Cabelo e Romulo Boettcher
Contrarregra: Humberto Soares
Duração: 40 minutos
Mané Mateus é o dono do boi que irá se apresentar, mas logo descobre o sumiço do boizinho.
Quedelhe o boi? O Boi sumiu... Como vai acontecer a apresentação sem o bois de mamão?
A adaptação do folguedo popular do Boi de Mamão se apropria de características de diversos boi brincantes do Brasil, aborda personagens típicos do folclore catarinense: a Maricota, o vaqueiro Orides, a Bernunça, o Boi de Mamão, o Mané Mateus, a Benzedeira e o Doutor.
Em tom cômico, o espetáculo também alerta sobre o maltrato dos animais nos locais onde acontece a farra do boi e os rodeiros.
A apresentação de Teatro de Bonecos utiliza a técnica da luva e vara, apresentado em um pequeno palco/empanada (estrutura típica do teatro de bonecos de luva).


Espetáculo de narração de histórias inspirado no livro de imagem Cidade da Chuva. Mistura história e desenhos feitos durante a apresentação. Conta de forma poética sobre uma cidade que já foi seca, a partir do encontro do Sol e a Chuva tudo muda, da terra rachada pela secura do tempo ela vai se transformando em uma cidade alagada. A história chove por aí contando o amor entre o Sol e a Chuva. Um conto sobre um amor impossível que se torna possível.
Ficha técnica:
Narrador: Humberto Soares
Trilha sonora de Lander Alves e João Eichholz
Música-tema: Ana Paula da Silva
Textos: Alex Nascimento e Humberto Soares
Figurino: Marlon Zé
Cenário: O grupo
Classificação: Livre
Duração: 40 minutos
Poemas: Karla Concá e Cecilia Meireles

(Espetáculo de Teatro Lambe-lambe)
Espetáculo de teatro em miniatura da Pequeninus Grupo de Arte. Tem a estética da performance e intervenção de rua, surge um vendedor ambulante que oferece ao público diversos produtos mirabolantes, cada produto com benefícios fantásticos. Entre esses produtos o vendedor oferece uma história, um pequeno conto vindo direto do oriente, um conto indiano que é tão raro, mas tão secreto, que só pode ser assistido, por uma pessoa de cada vez. O público fica curioso para conhecer esse conto guardado dentro de uma caixa misteriosa.
O Faquir é um espetáculo para crianças e adultos. Nele aparece um encantador de serpentes que passa por uma situação diferente, durante uma das suas apresentações. Ao espiar pela janela da caixa teatral o público entra num pequenino espaço cênico, uma sala de apresentações em miniatura, com trilha sonora, iluminação, cenário, adereços e atores em cena.
Ficha técnica:
Cenário e Direção: O Grupo
Atuação/manipulação: Alex Nascimento
Figurino: Humberto Soares
Produção: Tete Soares
Concepção estética da caixa: Jô Fornari

Um conto santo que fala do poder feminino, fala da fé, fala de esperança, fala da mãe negra, a Nossa Senhora Aparecida (Padroeira do Brasil), uma santa que é um ícone do nosso país há mais de 300 anos.
Essa é uma história popular contada de geração em geração pelas mulheres da família do narrador, o espetáculo apresenta um conto que sua vó contava, mostrar um olhar poético e uma forma simples de contar histórias.
"Mãezinha do Céu, eu não sei rezar, eu só sei dizer quero te amar"
Ficha Técnica
Narrador: Humberto Soares
Roteiro: Humberto Soares e Alex Nascimento
Oratório: Alberione Camargo
Figurino: Célia Soares
Cenário: O Grupo
Duração: 40 minutos

Sorocopô é um peixinho sonhador. Ele quer voar.
Voar é um sonho esquisito para um peixe, mas Sorocopô é determinado e corajoso e irá enfrentar muitas águas pelo caminho em busca do seu sonho.
Até porque, ele é de papel, maleável e frágil.
E, não é no papel que podemos escrever nossa própria história?!
Uma adaptação do conto “Sorocopô - o peixinho sonhador” de Humberto Soares, o espetáculo é uma fábula sobre a decisão e a coragem para ir em busca daquilo que se quer .
Sonho de papel é um espetáculo de teatro de animação, que se apropria do papel para a construção dos bonecos e cenário, utilizando principalmente a técnica do origami, valendo-se assim, da metáfora da vida e dos sonhos - o efêmero e o mutável .
Ficha Técnica
Direção e Figurino: Jô Fornari
Dramaturgia: Ilaine Melo
Atuação: Alex Nascimento
Humberto Soares
Preparação corporal: Rafaela Catarina Kinas
Cenografia e Iluminação: Juliano Valffi
Assessoria luminotécnica: Alex Souza
Trilha sonora: Fábio Cabelo